terça-feira, 6 de setembro de 2011

Evoluçao tecnológica, declíneo da alma.



Pessoal muito feliz, esse artigo foi publicado na 17 edicao da Revista Público A que circula aqui em Fortaleza.

Com a rápida evolução da tecnologia ate as pessoas de vida mais comum, tem  a projeçåo do seu dia a dia através de um site de relacionamentos.Nunca a comunicação entre as pessoas esteve tão ágil, nunca a comunicação entre as pessoas esteve tão presente e fria.Num mundo onde tudo tem se tornado tão tipicamente  funcional, valores da vida vão se perdendo no meio do caminho. Lendo sobre uma experiência que Stephen Covey teve no metro de Nova York, percebo que dentre os valores que a humanidade tem perdido nessa evolução frenética tem sido a compaixão.Era uma viagem silenciosa para o interior da cidade, passageiros liam seus jornais,outros cochilavam, quando um homem acompanhado de vários filhos pequenos, entrou no trem.Rapidamente, o tumulto foi estabelecido. As crianças corriam de um lado para o outro, gritando, brigando na maior algazarra.
O pai não fez nenhum esforço para intervir. Os passageiros mais idosos irritados, mudavam de lugar.Depois de muito esperar para ver se o pai faria alguma coisa (com certeza ele faria; uma bronca, um chacoalhåo, uma expressão de autoridade severa), nada aconteceu e Covey de maneira educada se dirigiu ao pai:
-Senhor, talvez seja possível reestabelecer a ordem aqui se o senhor disser a seus filhos para que voltem e sentem.
-Eu sei que deveria fazer alguma coisa, acabamos de sair do hospital, a mãe deles morreu há uma hora e simplesmente não sei o que fazer*
Senti um soco na boca do estômago ao ler isso, quantas vezes passamos por situaçoes parecidas como essa ou ate mesmo outras que nos tiram do nosso conforto pessoal e esbravejamos, batemos no peito exigindo nossos direitos? Temos estados tão preocupados e ocupados com nosso EU e querer que o mundo  gire ao nosso redor não é mais suficiente,a gora cada um tem seu mundo particular.Não temos mais convivido com pessoas reais de fato,esquecemos que as fotos que exibimos em nossos álbuns virtuais passam por grande produção ou grande senso critico nosso, afinal, é a nossa imagem em exposição. Quem vai postar a foto descabelada, a cara de cansaço ou aquele prato de comida "restondontê" (resto de ontem)? Brigamos por frases postadas mal escritas e interpretadas e lá se vai uma amizade de anos, temos como amigos aquelas pessoas que nem conhecemos pessoalmente e por isso, não tem como serem Tao importantes para nos.Nos envolvemos com situaçoes tão frívolas que as cosias tem perdido seus sentido.Estamos plugados par ao mundo e totalmente  desconectados com quem somos de verdade, para quê serve uma lista de amigos se eu não sei porque meu vizinho chora e sorri?
Que todos os dias ao acordar, antes de dizer: -bom dia "face" que possamos dizer:
-Compaixão, sei que você existe , transborde em meu coração!!!
•The Seven Habits of Highly Effective people, Seminario em fita cassete.

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