Quando sonho com o
território brasileiro totalmente entregue a mensagem da cruz de Cristo, sonho
também com a verdadeira liberdade que só quem conhece a verdade libertadora
dessa palavra carrega dentro de si. Corações convictos do seu nascimento em
Cristo, encharcados de toda a verdade bíblica (não daquela que pregam estar na
bíblia e não está) serão sempre disponíveis a amar independente de raça,
nacionalidade,
sexo e ideologia política.
Como oro por um pais assim,
por um mundo assim!!
Quando chegar esse dia, não
vamos mais nos preocupar com o estilo musical ou fé do intérprete, roupa, trejeitos
e preconceitos. Seremos capazes de nos deleitar com um poema de Carlos Drumond
de Andrade, sem nem ao menos nos lembrar se ele foi ateu ou não, afinal, o que
isso importa se estamos encharcados de amor, reproduzindo as pisadas do Mestre?
Que maravilha cantarolar as
poesias de Maria Bethânia e logo em seguida, cantarolar Ludmila Ferber, com a mesma
liberdade que nos foi dada na cruz.
Um Brasil rendido ao
evangelho genuíno abominaria a religiosidade a que muitos confundem como
prática
de fé, ao ponto de desejar
que o nosso país não se torne assim porque seria muito chato. Toda
religiosidade é chata e anti-bíblica. Isso é uma realidade tão forte, que
quando estudamos missiologia principalmente no tocante a outras nações, sempre
batemos forte na mesma tecla; de que a questão cultural de um povo,
desde que não agrida a verdade dos ensinamentos de Jesus, deve ser
respeitada e mantida.
Portanto, as bibliotecas
serão mantidas, museus continuarão onde estão e apreciaremos uma boa leitura desde
Machado de Assis até literatura de cordel, inclusive por conta dessa variedade
de temas, escritores e gêneros literários, os nossos boletins informativos
serão melhor escritos.Teremos também a humildade de aceitar que escritores como
Tim Lahaye, Max Lucado e Augusto Cury, embora não agradem a todos, não
deixam de ser literatura.
Promoveremos campeonatos no
Maracanã, assistiremos Corinthians e Palmeiras sem divisão de torcida, porque a
paz imperará em nós.
Dia de santa ceia no sul
será com chimarrão, no nordeste com água de coco.
Valorizaremos nossa
identidade como nunca, nosso povo, nossas tradições, perdoaremos como nunca e estaremos
disponíveis para amar como nunca estivemos.
Deus nos conduza a um país
verdadeiramente nascido de novo, em Cristo Jesus!!
Monique Castellani
(Reflexão escrita após a
leitura do artigo postado na internet : Deus nos livre de um país evangélico)
Olá Monique!
ResponderExcluirUm lindo texto!
Abraços.
“Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (Jefhcardoso)
Convido para que leia e comente “REALIDADES SUBVERTIDAS” no http://jefhcardoso.blogspot.com/
Jef, obrigada pelo elogio, vc foi rápido, mau acabo de postar, rss Fui rápida tb, já li o seu, gosto do jeito como escreve, parece livro! Abraco.
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